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Três pessoas são presas em operação contra tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e crimes violentos em São Cristóvão

Força integrada cumpriu onze mandados em municípios de Sergipe e Bahia. Três pessoas são presas durante operação contra organização criminosa de São Cr...

Três pessoas são presas em operação contra tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e crimes violentos em São Cristóvão
Três pessoas são presas em operação contra tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e crimes violentos em São Cristóvão (Foto: Reprodução)

Força integrada cumpriu onze mandados em municípios de Sergipe e Bahia. Três pessoas são presas durante operação contra organização criminosa de São Cristóvão Três pessoas foram presas durante uma operação para desarticular organização criminosa especializada em tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e crimes violentos em São Cristóvão. A ação ocorreu em quatro cidades sergipanas e duas baianas, na manhã desta terça-feira (12), através da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Sergipe (Ficco). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 SE no WhatsApp A operação, que também cumpriu oito mandados de busca e apreensão, foi realizada nas seguintes cidades: São Cristóvão (SE), Nossa Senhora do Socorro (SE), Tobias Barreto (SE), Itabaiana (SE), São Felipe (BA) e Santo Antônio de Jesus (BA). Os mandados foram expedidos pelo juízo da comarca de São Cristóvão. A investigação é contra um esquema criminoso responsável por, pelo menos, nove homicídios ligados a disputas pelo tráfico de drogas em São Cristóvão, além de práticas de lavagem de dinheiro por meio de contas bancárias de laranjas. Um dos líderes da organização morreu em confronto com a polícia militar baiana no mês passado, em Conceição dos Almeidas/BA. Ele era ex-presidiário, com envolvimento no tráfico e crimes violentos. Com ele foram apreendidos uma pistola, drogas e um veículo blindado de luxo. Crimes ocorriam em São Cristóvão Ficco/SE Os investigados devem responder pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a até 35 anos de reclusão. A operação está sendo chamada de Hepta e faz referência ao codinome utilizado pelo líder da organização criminosa, alvo principal da ação. A Ficco é composta pelas polícias Federal, Civil, Militar, Penal, Rodoviária Federal e Secretaria Nacional de Políticas Penais.

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